Alimentos coloridos atraem crianças e adultos, ainda mais em tempos de Instagram – mas não a qualquer custo. É crescente a preocupação dos consumidores com a origem saudável e sustentável dos ingredientes.
Comidas e bebidas azuis, além de raras, sempre pareceram artificiais demais. “O azul natural era considerado o cálice sagrado da indústria de bebidas”, nota Itai Cohen, cofundador e CEO da Gavan, uma foodtech israelense.
A startup desenvolveu um processo de extração da coloração azul de uma fonte 100% natural, a espirulina. O pigmento se mantém estável mesmo após passar por processos de altas temperaturas e baixo pH, como acontece na pasteurização.
O mercado potencial para o produto é considerável: o segmento de corantes alimentícios espera alcançar US$ 5,4 bilhões em 2026.
Fonte: Época Negócios
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