Com mais de 700 empregados diretos em Israel, o centro de pesquisa e desenvolvimento de Herzliya é o segundo maior da Apple no mundo, disse o CEO da empresa, Tim Cook, à equipe local.
Tim Cook faz uma selfie com os funcionários da Apple Israel.
Em uma reunião com o presidente israelense, Reuven Rivlin, no dia anterior, Cook discutiu não apenas o surgimento de Israel como um fator importante no ecossistema da Apple, mas também o que as duas partes tinham em comum. Cook, que estava em Israel para inaugurar o novo centro de P&D da Apple em Herzliya, abordou vários problemas que preocupam tanto Israel quanto a Apple – incluindo questões ambientais, educação, diversidade e até os árabes-israelenses. A última questão foi destacada não por Cook, mas por Johny Srouji, vice-presidente de tecnologia de hardware da Apple, que acompanhou o chefe na viagem.
Srouji é um árabe-israelense nativo de Haifa, antes de entrar para a Apple em 2008, liderou a equipe de desenvolvimento de chips, Srouji trabalhou na Intel e na IBM, após se formar na Technion. Para Rivlin, a ascensão de Srouji a um dos principais cargos de tecnologia no mundo foi um prenúncio do que o governo espera que seja uma onda de realizações semelhantes por parte de pessoas como Srouji — árabes-israelenses educados nas disciplinas da tecnologia que trabalham nas 300 multinacionais com unidades de P&D e outras instalações em Israel.
Fonte: Pletz.com / NoCamels / Missão Econômica de Israel no Brasil